No dia 23 de setembro, o médico pediatra Júlio César Teixeira foi morto na clínica particular onde trabalhava, em Barra, cidade na Bahia. O caso é um de várias ocorrências de violência contra médicos e outros profissionais de saúde.
De acordo com uma pesquisa publicada na Revista Brasileira de Medicina do Trabalho (RBMT) em 2020, 88,9% dos enfermeiros participantes tinham sofrido algum tipo de violência. Em 2017, um levantamento dos Conselhos Regionais de Medicina de São Paulo e de Enfermagem de São Paulo indica que 59,7% dos médicos e 54,7% dos profissionais de enfermagem sofreram, mais de uma vez, situações de violência no trabalho.
Diante desses casos, a ANAMT reitera a importância dos médicos e outros profissionais de saúde terem segurança para exercerem suas atividades, assim como combater os casos e existentes e alertar a sociedade sobre o tema.