O Conselho Federal de Medicina (CFM), a Associação Médica Brasileira (AMB), a Federação Nacional dos Médicos (Fenam) e a Associação Nacional de Médicos Residentes divulgaram, em 23 de julho, uma carta para explicar à sociedade o posicionamento contrário à MP 621, que institui o Programa Mais Médicos.
O texto reafirma a solidariedade às queixas da população, mas destaca que a contratação de profissionais estrangeiros sem a revalidação do diploma não solucionará os problemas da Saúde Pública no país. São necessários “pesados investimentos financeiros” e uma gestão “eficiente, moderna e transparente”.
“Somente assim, o Brasil terá postos de saúde e hospitais com padrão FIFA. Todas com boas instalações, leitos, remédios e exames para oferecer a quem procura”, enfatiza a nota.
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Ações
Outro documento, publicado na mesma data, conclama as entidades locais a organizar manifestações e a procurar parlamentares que possam apontar inconsistências na MP 621 e nos vetos ao Ato Médico. O informe também traz um resumo das iniciativas tomadas pelas entidades nos últimos dias.